Você é insegura?

Você tem medo de tomar decisões e andar com suas próprias pernas? Busca aprovação contínua das pessoas e muda sua opinião ou decisão se a outra pessoas tiver uma diferente da sua? Busca se esconder atrás das pessoas? Às vezes, mente para escapar de um julgamento negativo e parecer boazinha diante da outra pessoa? Fica sempre atento às necessidades da outra pessoa, para poder acertar no seu comportamento? Tem medo que as pessoas olhem e achem você feia? O medo de ser rejeitado é a base de fundo das suas ações? Então você vive em uma prisão. Porque nada é pior para uma pessoa que não conseguir se expressar de forma autêntica, livre e ter vergonha de si mesma. O seu centro é a outra pessoa e não si mesma.

Mas como me tornei assim?

Pessoas inseguras normalmente cresceram em lares disfuncionais onde não podiam se expressar. Ou que sua expressão não era vista ou validada. Muitas vezes, suas expressões podiam ser ignoradas, reprimidas, ridicularizadas. Crescer sendo muito criticada, faz com que a pessoa duvide de seu potencial, de sua sabedoria, de sua beleza, de sua importância. Não poder dizer o que sente, o que pensa, o que incomoda, faz com que a pessoa tenda a achar que sua realidade interior não é importante, que não é digna, que não é certa, que não tem valor. Assim, duvidar daquilo que nasce dentro de si mesma, de suas opiniões, percepções, sentimentos, aparência é um caminho natural para quem viveu essa situação. E assim, nasce uma insegurança.

Consigo mudar?

Claro que sim! E a terapia é o remédio para essa prisão sufocante em que se vive. Aprender a olhar para si mesmo e respeitar o que sente e o que vê no espelho será o caminho. Aprender a sustentar a si mesma, mesmo sendo desaprovada pelos outros, vai criar força dentro de si mesma. Esse é um aprendizado gradual, mas muito possível e libertador: aprender a honrar a si mesma!

E aí? Pronta para embarcar num caminho com leveza, satisfação e amor próprio?

Vamos?